O processo de conhecer a si
mesmo
Todos os indivíduos por natureza nascem sem sabedoria
suficiente para agirem e viverem sozinhos; precisam dos pais desde os primeiros
anos de vida até uma determinada idade, dependendo das condições, para
começarem a viver por conta própria.
Embora essa maturidade seja adquirida, a pessoa continua a
ter um processo necessário de aprendizagem, de absorver experiências que lhe
promove uma melhor convivência com o meio social em que vive, como consigo
mesmo; além de ajudar na sensatez e consciência das várias decisões na sua vida
pela qual precisa tomar.
Por isso, pode-se afirmar que esta absorção de
conhecimentos, experiência é feita principalmente pelo processo de reflexão dos
atos que foram ou serão realizados; neste caso usa-se geralmente o “banco de
dados” de outras situações semelhantes já ocorridas em suas vidas como forma de
respaldar a viabilidade e segurança da decisão a tomar.
Do mesmo modo, o ato de narrar-se propicia justamente este
julgamento de como se vive, o que se faz ou o que precisa melhorar, modificar, extirpar
no comportamento da pessoa para que os obstáculos a surgirem na sua frente não
sejam intransponíveis, mas sim, simplesmente, evitáveis.
Na
verdade, o autoconhecimento pode ser revelado de várias formas; pela reflexão,
narrar-se de si mesmo mentalmente ou em diários para ser lido e refletido do
que mais acontece em suas vidas e como se dá os desfechos. Tudo em prol de
dominar o conhecimento de si próprio para uma vida com mais qualidade,
receptiva e sadia socialmente. Sem desconsiderar a ideia de que a personalidade
da pessoa se traduz no que ela faz, a educação adquirida, o modo de convivência
social.
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